Incentivos de DAISAKU IKEDA, Dr.e Professor Emérito

"Quando o problema serve como uma motivação para que a pessoa abrace o Gohonzon, o estado de Inferno é imediatamente transformado em estado de Buda." (SSL., Vol. 1. p.146)

sábado, 30 de outubro de 2010

Relato para os 50 anos da BSGI

RELATO

GONGYOKAI 24 OUTUBRO

Amigos e companheiros, bom dia!

Nesta significativa data, em que se comemora o cinqüentenário da fundação da BSGI, fui indicado para fazer um relato, como um veterano que teve a boa sorte de viver os momentos mais importantes desta organização, hoje reconhecida como Modelo do Kossen-Rufu Mundial.

Mas, que tipo de experiencia deveria contar?

Não ganhei o grande premio da loteria, não construi nem comprei uma mansão, nem comprei um carro zero, não sofri de nenhuma doença incurável e tampouco vivi um problema de desarmonia familiar sem solução.

Dos 50 anos da história da BSGI, pude acompanhar os 42 anos, com a minha própria vida.

E esta é a minha verdadeira trajetória, o meu verdadeiro relato

(veja também o slide show)

Certa ocasião, li que na vida, todos nós defrontamos com 3 ou 4 momentos decisivos e que precisamos estar preparados para reconhecê-los e tomar atitudes sábias, para não se arrepender mais tarde - estar no lugar certo, na hora certa e com a pessoa certa.

Os momentos mais importantes da minha vida inicia-se no momento em que vim ao mundo, ao nascer numa família maravilhosa;

- abraçar o Budismo de Nitiren Daishonin e fazer parte da SGI;

- conhecer e casar com a pessoa perfeita para mim e sermos agraciados com 3 filhos maravilhosos. Não acredito em horóscopos, mas certa ocasião, li que a grande sorte da minha vida estava no casamento. Hoje sinto que aquela previsão estava certa.

- ter vindo para o Japão;

- o próximo momento decisivo, estou aguardando... ansiosamente.

Minha vida particular:

certa noite, quando voltava de uma reunião de dirigentes, aconteceu um acidente. Um bêbado atravessou, de repente, no farol vermelho, vindo a bater no nosso carro. Infelizmente, ele veio a morrer, mas não em conseqüência do atropelamento, mas sim, devido a briga com um amigo. Acredito que ele tinha o carma de morrer cedo e eu de atropelar uma pessoa. Se não estivesse praticando, talvez o final deste acidente fosse bem diferente. Fui protegido pelos Protetores Budistas de forma absolutamente inacreditável. Nunca mais esquecerei o que aconteceu naquela noite. O meu carro era uma Caravan, grande e pesada. A parte da frente do carro ficou bem amassada; a vítima foi atirada a mais de 10 metros de distância, pois estava dirigindo na pista mais rápida, da avenida Jabaquara em São Paulo. O acidente aconteceu por volta das 22:00 horas, quando a pista estava totalmente livre. A vítima, bêbada, saiu correndo para atravessar a avenida; e acabou sofrendo um traumatismo craniano, quebrou a perna e outros problemas. Descemos do carro, fazendo daimoku sem parar, e continuamos ainda ao chegarmos em casa.

O que me deixou mais assustado, no momento do acidente, foram as pessoas que surgiram não sei de onde, aquela hora da noite, numa avenida aparentemente deserta. Elas tomaram a iniciativa, parando os carros e colocando a vítima dentro do meu carro, onde estavam os dirigentes que tinham participado da reunião juntamente conosco.

Levamos a vítima para o hospital, onde ficou internado. Nesse local, o policial que fez a ocorrência constatou que meu seguro obrigatório estava vencido e me confidenciou para não declarar isto ao delegado, quando fosse fazer o boletim de ocorrência. Por um lapso meu, não tinha renovado o seguro. Diante do delegado, fiz como o guarda tinha me orientado, para dizer que o seguro estava com o despachante para a renovação. O delegado insistiu para que eu levasse o seguro e fiquei de fazê-lo no dia seguinte.

Continuamos recitando o daimoku; a vítima teve alta do hospital e parecia que tudo estava bem.Várias vezes fui à delegacia para fazer o depoimento mas a vítima não comparecia. Assim, não dava para encerrar o processo e estava perdendo o meu tempo. Daí, fui procurar a vítima. No depósito de ferro velho, onde ele trabalhava, fui informado que ele tinha morrido. Levei um susto, pois pensei que tinha sido por causa do atropelamento. Mas, a proprietária do depósito me contou que, ele tinha morrido com uma facada, numa briga com companheiro de serviço, e assim, o meu caso foi arquivado.

Meu pai, que já tinha sido um dirigente de distrito, ficou revoltado com a organização, por diversos motivos, incluindo a família e acabou devolvendo o Gohonzon, por três vezes. Na última vez, o Sr. Taguti Rigityo, por precaução, guardou-o, por um tempo na Sede. E, tivemos que praticar com o oratório vazio, por um bom tempo. Foi uma agonia, mas, foi também um momento para a nossa revolução humana; refletimos e tomamos consciência sobre as nossas atitudes, principalmente nas relações familiares e sociais.

Tudo isto aconteceu na fase mais agitada da minha vida. Vencemos juntos, minha esposa e eu.

O Gohonzon, que fôra devolvido, hoje está consagrado no nosso novo oratório, que é presente do meu pai e do meu filho.

Na minha vida, perdi empregos no Brasil e aqui no Japão, mas sempre consegui outros bem melhores do que os anteriores.

Na organização:

tive momentos inesquecíveis; pude participar de todos os festivais históricos da BSGI. E sempre nos bastidores (sou um homem das sombras).

1º) Festival Cultural Comemorativo dos 150 da Independência do Brasil, em 1972, a Shizuko foi uma das apresentadoras. O planejamento foi, totalmente, elaborado por nós, da Divisão dos Jovens, desde o tema que foi ousado para a época: “Juventude em Explosão Cultural”.

Fazia parte da apresentação, um concurso de oratória, exposição por RM (na época chamada de zona), apresentação cênica, apresentações musicais, ikebana, etc. Neste festival foi feita a primeira experiência dos painéis humanos (na época chamado de Letra Humana);

2º.) Festival de 1974, no Anhembi, muito triste, sem a presença do Sensei.

3º.) Festival de 1974, no Estádio do Pacaembu, em comemoração ao Dia 7 de setembro – Independência do Brasil, que foi realizado a convite do Governo do Estado de São Paulo e contou com a presença do governador de São Paulo, Paulo Natel, do prefeito de São Paulo e outras autoridades.

Na véspera do evento, no sábado, choveu intensamente. Logo após os preparativos, os 300 membros da DMJ, mesmo cansados, se reuniram em torno de um Gohonzon portátil e oraram até às 6 horas da manhã, quando o sol apareceu radiantemente. O festival foi realizado com grande sucesso; um dos momentos de grande emoção da minha vida;

4º.) Festival de 1975, à convite de Brasília, para comemorar os 15 anos da capital brasileira. Nessa ocasião, conduzimos 5.000 membros, entre participantes das apresentações, do painel humano e seiri, num percurso de 2.000 km, com 139 ônibus e, felizmente, sem nenhum acidente. Sinto que este é um dos meus momentos de maior alegria e orgulho, por ter superado imensos obstáculos;

5º.) Festival de 1984, no Ginásio do Ibirapuera; desta vez com Sensei, por 2 vezes, no ensaio geral e no dia do Festival.

6º.) Participação em 3 Cursos de Aprimoramento no Japão em 1970, 1974 e 1976.

Em 1970, 10º Ano da posse do presidente Ikeda. Foi meu primeiro curso de aprimoramento, onde pude fazer uma decisão diante do Dai-Gohonzon e que definiu toda a minha vida. Como conseqüência desta decisão e do esforço e empenho nas atividades, pude mais tarde, participar dos dois Capris seguintes.

Em 1974 e 1976, vivi momentos que, para os dias de hoje, são praticamente impossíveis.

Em 1976, pude participar do primeiro curso de aprimoramento da SGI para membros da América do Sul, em conjunto com os membros do sudeste asiático. Inesquecíveis foram os encontros com o Mestre e a sra.Kaneko.

Gostaria de destacar aqui, o ano de 1974, quando 3 líderes da BSGI foram convocadas para virem ao Japão. Receberiam todas as coordenadas para preparar a recepção do Presidente Ikeda no Brasil.

Representando os jovens da BSGI, acompanhei o Sr. Roberto Saito, então Presidente da BSGI e o Sr. Carlos Uno, primeiro Vice-Presidente.

Foram 2 semanas memoráveis, vividas junto ao Dai-iti Shomu (secretaria pessoal) do Presidente Ikeda e principalmente os encontros diários, com Sensei, em Tokyo, Osaka, Fukuoka e Kagoshima.

Tive a grande boa sorte de acompanhar, passo a passo, a liderança e a benevolência do Presidente Ikeda. Cada dia era uma surpresa. Infelizmente, não posso contar detalhes, pois envolvem a segurança pessoal do nosso Mestre.

Mais tarde, voltando ao Brasil e tendo feito todos os preparativos, o choque que abalou todos os membros da BSGI:

o Presidente Ikeda não pôde entrar no Brasil!

Em meio a grande tristeza, enviei uma carta ao Mestre, que apesar de tudo, ainda me enviou uma resposta com um incentivo, que se tornou o guia da minha vida.

“Ikanaru kotou ga aroutomo, Gakkai ko wa, danjite makete wa naranu. Saigo no shoriga shin no shorisha nareba.”

Traduzindo: “Haja o que houver, um filho da Gakkai, jamais deve ser derrotado. E que a sua vitória final, seja a de um vitorioso na fé.”

Nessa ocasião, fiz um juramento, que mantenho comigo até os dias de hoje:

- criar valores para o kossen-rufu, que sejam vitoriosos e influam grandemente, nas decisões políticas, para o bem do povo e do país.

Vejo, que aos poucos, o país mudou, a BSGI mudou, uma organização que desafiava vários problemas, venceu e hoje é Monarca do Mundo e, particularmente, me sinto muito feliz por fazer parte desta grandiosa história.

Do jovem tímido e inseguro, que mal conseguia cumprimentar as pessoas, desenvolvi, graças aos desafios que enfrentei, para proteger os membros e a BSGI.

As horas de intenso daimoku, para fazer a chuva parar, para que não houvesse acidentes nos preparativos dos festivais e também durante as atividades e principalmente, para que a estada do Mestre fosse sempre perfeita.

Esses momentos de daimoku é que me tornaram forte e este é o meu maior benefício.

Como Nitiren Daishonin diz no Gosho:

“Uma espada será inútil nas mãos de um covarde. A poderosa espada do Sutra de Lótus deve ser manejada por alguém corajoso na fé. Então, será tão forte quanto um demônio com um cajado de ferro.”

Agora no Japão, eu e minha esposa continuamos, como no passado, na dourada época de jovens; dedicando-nos a criação de sinceros e verdadeiros valores para o kossen-rufu.

Tenho amigos e companheiros maravilhosos no Grupo Brasil , na BSGI e na SGI. Tenho um Mestre que me mostrou o verdadeiro caminho da vida. Este é o meu maior tesouro, a minha verdadeira riqueza.

Então, preciso de mais alguma coisa ?

Ah, sim, talvez de mais cabelos e de menos barriga.

Muito obrigado a todos.



domingo, 24 de outubro de 2010

Mensagem do Presidente Ikeda para o Grupo Brasil

MENSAGEM DO IKEDA SENSEI ESPECIALMENTE PARA O GRUPO BRASIL

Meus preciosos e respeitados membros do Grupo Brasil de Chubu.

Sinceros parabéns pela radiante realização desta Convenção, que comemora o Cinquentenário da BSGI - coroada com estrondosa vitória.

Eu e minha esposa, estamos orando pelo bem de todos; fazendo de conta que estamos aí, participando do evento, juntamente com os senhores, porque na verdade é isso o que mais desejamos.

Estou ciente que os senhores estão sofrendo, dia após dia, no meio desta crise que não tem fim. Mas, apesar de tudo, estou sabendo, também, que todos estão se dedicando sinceramente, participando nas atividades como também estão ampliando o círculo da amizade e confiança. Estou acompanhando sempre a jornada dos senhores.

Aprendemos que, “os benefícios das pessoas que desafiam e vencem os obstáculos são muito maiores do que, daquelas que levam uma vida fácil.”

Os senhores, Monarcas do Mundo, que vieram do Brasil, são, com muito orgulho, os embaixadores do kossen-rufu. Desta forma, do seu avanço corajoso surgirão benefícios imensuráveis.

Consta no Gosho: “mesmo que surja a maior escuridão diante do sol, ela acabará desaparecendo”. Da mesma forma, a relação Mestre e discípulo, transforma até mesmo o inferno, na Terra do Buda.” Assim está afirmado e a palavra do Buda é absoluta e infalível.

Por favor, despertem o seu grandioso poder da fé e da prática e façam transbordar o grandioso poder do Buda e da Lei; vencendo infalivelmente. Vivam uma existência ciente da sua preciosa missão.

Estou orando fervorosamente aos Budas e Bodhisattvas, aos Protetores Budistas, para que protejam, hoje e sempre, os preciosos companheiros do meu amado Brasil. E, assim, continuarei orando, daqui para frente, também. Vamos vencer juntos!

Preciosos senhores, ouçam o brado do sábio Mestre, Rui Barbosa: “A esperança é o mais tenaz dos sentimentos humanos.”

Viva! Viva o Grupo Brasil! – a Primeira Estrela da Esperança.

Pique! Pique! Monarcas do Brasil!

Que haja saúde! Que haja felicidade!

Relato de Camila Kogake


Relato de experiência 24/10/2010

Bom dia!
Meu nome é Camilla Kogake, tenho 15 anos e sou responsável da DFJ da Comunidade Hamana da Área Shizuoka.
Nasci em uma família budista, e faço daimoku e gongyo desde pequena. Todos os dias faço 1 hora de daimoku para a realização dos meus objetivos.
Já tive várias suspeitas de doenças. Uma delas, ainda na barriga da minha mãe suspeitaram um cisto intra-craniano. E quando eu tinha 2 anos, tive convulsão, o médico solicitou exames minuciosos, mas como no Brasil era muito caro, acabamos não fazendo este exame, só consegui fazer este exame aqui no Japão, pois tinha o seguro de saúde e o médico falou que eu não tinha nada de anormal, e que estava tudo bem. Senti o quanto foi importante o Daimoku dos meus pais.
A 2 anos atrás com a crise, meus pais perderam emprego e tive que sair da escola brasileira. Entrei no último ano do ginásio do escola japonêsa. Não sabia falar nada de japonês, apenas sabia ler e escrever hiragana e katakana , por isso tive que me esforçar muito , pois no ano seguinte eu tinha que entrar no colegial. Estudei muito e todos os dias realizava meu Gongyo e minha 1 hora de Daimoku sem falta. Consegui entrar no colegial,foi muito difícil no começo, mas fui me adaptando e até consegui ficar entre os melhores da classe.
Com todo esse esforço para entrar no colegial, comecei a emagrecer muito, e no exame de eletrocardiograma realizado na escola, detectaram alterações no meu batimento cardíaco, e a escola me encaminhou para um hospital para refazer esses exames. Fiz ressonância do coração, e mais alguns exames mais específicos. E não constataram nada de anormal de novo. O médico falou que era stress devido à escola.
Após isso nas férias, continuava a emagrecer, minha barriga estava muito dura e inchando cada vez mais e a minha menstruação estava irregular, mas eu não sentia nenhuma dor. Então eu e a minha mãe fomos no ginecologista e a médica falou que eu teria que fazer uma cirurgia de emergência, pois estava com um cisto no ovário. Fui encaminhada para um hospital grande. Fiz tomografia, exames de sangue, ressonância, e o medico assim que viu o meu exame falou que era um tumor muito grande e raro, e que de tão grande que estava, não entrava nem no raio-x porque tinha mais ou menos 20 cm. Ele tinha desenvolvido no ovário e cresceu até perto do estômago. Ele também disse que como tinha crescido muito teria que fazer um corte muito grande em pé para retirá-lo inteiro. Ficamos muito assustadas mas ao mesmo tempo eu não estava com medo, olhei para minha mãe e disse: calma mamãe, eu estou preparada; eu sabia que tinha uma coisa ruim dentro de mim. Voltamos para casa, falamos para todos da família e amigos sobre a cirurgia que eu teria que fazer. E para nos acalmar e nos fortalecer mais ainda, lançamos uma corrente de daimoku junto com todos. E principalmente na minha família, fizemos muito daimoku confiantes de que a minha cirurgia seria um sucesso. A minha mãe questionou porque que eu que fazia muito daimoku teria que passar por essa cirurgia. Recebi vários incentivos e entendi que isso aconteceu comigo porque eu tinha que cortar esse karma determinado, e era uma grande missão, uma oportunidade para realizar a nossa revolução humana.
Poderia ter sido algo mais grave porque, poderia ter sido uma cirurgia muito complicada,pois começou com um cisto na cabeça, problema no coração, e através do meu daimoku foi parar num lugar mais fácil de ser operada.
Um dia antes da operação fui internada e o médico disse que ele queria fazer um corte pequeno, mas dependendo se esse cisto estivesse grudado em algum órgão teria que fazer um corte maior e mais uma cirurgia a parte, e seria um pouco mais complicado. E sobre a anestesia, eu teria que ser forte porque ele queria dar a epidural comigo acordada para não ter erro, e em seguida a anestesia geral. Nesta noite na cama do hospital, eu fiz gongyo e daimoku mentalizando que daria tudo certo na operação, e que eu seria forte .
Chegou o dia; minha família e amigos desejaram-me boa sorte, e ficaram na sala de espera fazendo daimoku. Mas para minha sorte eles decidiram dar primeiro a anestesia geral e depois a epidural, pois o meu batimento cardíaco estava alterado. A minha cirurgia foi um sucesso. Foram quase 3 horas de cirurgia e foi feito um corte de 5 cm, e quando eles sugaram o líquido, a pele que envolvia o cisto não estava grudado em nenhum órgão. Foram retirados três litros de água com sangue, e mais 300 gramas de gordura. O meu ovário direito não precisou ser retirado pois só precisou ser cortada uma parte que estava ruim. Entrei no hospital com 48 kg e sai com 43 .
A minha recuperação foi um sucesso, não senti dores e fiquei internada uma semana. O médico tinha falado que eu só poderia ir para a escola em outubro, mas acabei indo 2 semanas antes porque eu já estava bem. Agora na minha família através do que aconteceu comigo, ficamos mais unidos, e continuamos a nossa corrente de daimoku com muita gratidão e convicção de que não há oração sem resposta. Com isso, aprendi que jamais devemos perder a nossa fé, continuar orando o Nam-myoho-rengue-kyo e nos fortalecer sempre. Estou muito feliz de que através de mim muitas pessoas ainda continuam fazendo daimoku e que eu fui o ponto de partida para todos acumularem boa sorte.
Gostaria de agradecer a todos que juntamente com a minha família fizeram muito daimoku, e que através disso estão no caminho da sua própria revolução humana.
Finalizando gostaria de ler um trecho do Sensei que recebi quando estava no hospital e que me incentivou muito:
Se tiver um sonho, com certeza terá felicidade e vitória.
O seu sonho, é só você quem possui.
O tesouro da sua vida, é só você quem possui.
A sua missão, é só você quem possui.
Então quem possui a chave da vida é você!
Obrigada.

Gongyokai Comemorativo aos 50 anos da BSGI



Neste domingo 24 de outubro foi realizado em Nagoya o Gongyokai em comemoração aos 50 anos da BSGI e os 80 anos da Sokagakkai.
O evento contou com a participação do sr. Matsubara Coordenador Geral de Tyubu que abrange as provincias de Aichi, Gifu e Mie. Participaram os dirigentes do Departamento de Exterior de Tyubu, responsáveis do Grupo Brasil, membros e convidados. O Grupo Brasil composto por membros de Tyubu e Shizuoka desde as 8 horas da manhã já se encontravam no local. Os membros que vieram de lugares distantes como Fuji, Shimada em Shizuoka; Ueno em Mie, apesar da distância demonstravam grande disposição e entusiasmo.
O grande momento foi a leitura da mensagem do Presidente Ikeda enviada especialmente aos membros do Grupo Brasil, que emocionou a todos.
Durante esta semana que se inícia estaremos enviando o conteúdo da reunião a todos os senhores. Por ora apresentamos algumas fotos.